Fotografia: Diulli Motta
Nasceu João (1995) e cresceu Mulambö na Praia da Vila em Saquarema, Rio de Janeiro.
Em seu trabalho, utiliza de símbolos e materiais cotidianos em busca de uma refundação das narrativas que cercam as manifestações do povo.
O futebol, o carnaval, a praia , a família e as histórias que construíram o chão onde a gente vive aparecem em sua produção através de pinturas, objetos, bandeiras e instalações que reforçam a ideia de que Mulambö faz arte para afirmar que não tem museu no mundo como a casa da nossa vó.
Participa de exposições relevantes como Quilombo: vida problema e aspirações do negro (2022) e Direito a Forma (2023) em Inhotim; Dos Brasis (2023) no Sesc Belenzinho; Histórias Brasileiras (2022) no MASP; Um defeito de cor (2022) e Casa Carioca (2020) no Museu de Arte do Rio; Enciclopédia Negra (2021) na Pinacoteca do Estado de São Paulo; Brasil Futuro (2023) no Museu Nacional da República; SWEAT (2021) na Haus der Kunst em Munique, Alemanha.
Além de realizar exposições individuais como a Tudo Nosso (2019) no Museu de Arte do Rio; Prato de Pedreiro (2019) no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica; O penhor dessa Igualdade (2022) no CCSP; Out of Many, Muchos Más (2021) na Das Schaufenster em Seattle nos Estados Unidos e Punta de Lanza ( 2023 ) na Homesession em Barcelona na Espanha.
Suas obras fazem parte de acervos como da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte do Rio, MAC Niterói e Inhotim.
Mulambö vive e trabalha em Saquarema.
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